terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Na mídia!


O medo de dizer NÃO. Um sentimento que muitos adultos têm ao educar crianças e adolescentes. Foi sobre esse assunto que falei em entrevista ao programa Manhã da Piedade, pela TV Horizonte. Confira!


quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Como se preparar emocionalmente para o Enem

Milhões de estudantes irão participar da primeira etapa do Enem neste domingo (3). Pensando nisso, gravei esse vídeo para dar dicas de como se preparar emocionalmente para a prova. Faz parte desse grupo? Então, não deixe de conferir!


quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Na mídia!

Crianças que não gostam de estudar: como inverter essa situação. Foi sobre esse assunto que falei em entrevista ao programa De Tudo um Pouco, pela Rede Super. Confira!



quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Resultados são possíveis - Utilize as técnicas de coaching e atinja seus objetivos



Você sabia que a eficácia das técnicas de coaching são cientificamente comprovadas?
E elas ajudam você a alcançar os resultados que você busca!

Confira abaixo algumas técnicas utilizadas:

🔹 Perguntas “e o que mais?”: Essa técnica consiste perguntar “e o que mais?” para aprofundar nas respostas
🔹 Ancoragem: É solicitado pelo couch a descrição de um momento de alegria que pode ajudar o coachee a ficar mais relaxado e feliz
🔹 Ensaio mental: Para coachee travado ou muito tímido, essa técnica consiste em solicitar que ele imagine a situação como em um filme, pensando nas possibilidades de mudança

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio



Uma das maiores causas do suicídio são os distúrbios mentais - responsáveis por pelo menos 90% dos casos da doença.
.
Os transtornos mais comuns são a depressão, bipolaridade, alcoolismo, drogas e esquizofrenia.
.
Trabalhar nessa causa é sempre falar abertamente sobre a prevenção.

Lembre-se: Você não está sozinho(a) 💛

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Problemas na por que ocorrem?



A adolescência é uma fase de mudanças físicas, psicológicas e sociais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a adolescência começa com 10 e vai até 20 anos de idade. Durante esse período acontece uma avalanche de transformações, que torna normal conflitos internos e externos. Alguns adolescentes também podem estar sobrecarregados com problemas de adultos nesta idade, o que torna os conflitos ainda mais complexos.

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Setembro amarelo


Crescer em um ambiente saudável faz com que a criança seja mais aberta com os pais


A construção de um ambiente saudável é essencial para o desenvolvimento da criança.
Afeto, carinho e atenção ao invés da violência são elementos que influenciam na relação dos filhos com os pais.

Investir em uma participação ativa na vida do filho, equilibrando afeto e firmeza, ajuda na construção desse ambiente e reforça os laços familiares.

Invista mais no relacionamento com o seu filho 👨👩👧👦 

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Papel do educador no protagonismo juvenil


O educador, dentro da proposta de desenvolvimento do protagonismo juvenil, deve colocar os jovens em posição de destaque no que diz respeito aos processos decisórios. Ele estabelece uma relação mais “horizontal” junto aos jovens sem perder o seu papel de educador.

O papel do educador se constitui numa função chave do desenvolvimento do protagonismo juvenil, à medida que tem a intenção clara de desenvolver a autonomia dos jovens. Nesse sentido, todas as suas ações e estratégias devem estar direcionadas para uma resposta autônoma e criativa por parte dos jovens, evitando aquelas ações e estratégias que promovam a dependência ou a acomodação.


terça-feira, 23 de julho de 2019

Alienação parental


A alienação parental é um tema delicado, considerando os efeitos psicológicos e emocionais negativos que pode provocar nas relações entre pais e filhos. A prática caracteriza-se como toda interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos pais, pelos avós ou por qualquer adulto que tenha a criança ou o adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância. 

O objetivo da conduta, na maior parte dos casos, é prejudicar o vínculo da criança ou do adolescente. Isso ocorre quando pais ou mães estimulam o filho a repudiar o outro genitor. A alienação parental fere, portanto, o direito fundamental da criança à convivência familiar saudável, sendo, ainda, um descumprimento dos deveres relacionados à autoridade dos pais ou decorrentes de tutela ou guarda.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Imersão do conhecimento

Foi com muita alegria e satisfação que ministrei a Palestra sobre Alienação Parental na Imersão do Conhecimento, na UNA Contagem MG, juntamente com a Mediadora de Conflitos Drª Silvana Felipetto.

Agradeço à Drª Ângela Mathylde pela confiança e toda a sua equipe da organização.

Que alegria poder compartilhar conhecimentos e aprender simultaneamente. Gratidão!!!



quinta-feira, 11 de julho de 2019

Quais são as principais competências pessoas que o psicopedagogo precisa ter?



O psicopedagogo entende como o conhecimento é construído, descobre os processos de aprendizagem humana e busca permitir uma educação mais eficiente. Por essas razões vale a pena ficar atento a algumas características que são essenciais para um profissional da área de psicopedagogia.

🔸Por lidar com questões muitas vezes sensíveis e que costumam envolver crianças, ter ética é um traço fundamental.
🔸Ser um psicopedagogo exige que a pessoa seja comunicativa, que consiga se conectar com o outro de maneira rápida. Para isso, é preciso construir uma base de confiança.
🔸Saber ouvir também é fundamental. Até porque a conversa precisa ser uma troca e não um monólogo.
🔸Lidar com situações complexas, com relatos difíceis de absorver. Por isso, equilíbrio emocional é uma característica fundamental.
🔸Saber se colocar no lugar do outro mostrando empatia é mais uma dessas características que todo profissional deveria ter.
🔸Conhecer cada paciente pelo nome, descobrir sua trajetória e auxiliar em um processo de desenvolvimento que pode exigir tempo são prerrogativas básicas.

terça-feira, 9 de julho de 2019

Convite


Vem comigo no Simpósio Imersão do Conhecimento! Meu tema será Alienação Parental: Novas metodologias usadas nos Casos. Espero você por lá, no Centro Universitário UNA em Contagem, dias 12 e 13 de Julho.

Até breve!

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Pressão dos pais prejudica os filhos



Os filhos perfeitos nem sempre sabem sorrir, nem conhecem o som da felicidade: temem cometer erros e nunca alcançam as elevadas expectativas que os seus pais têm. A sua educação não está baseada na liberdade, nem no reconhecimento, e sim na autoridade de uma voz rígida e exigente.

A depressão nos adolescentes já é um problema muito grave na atualidade, e uma exigência desmedida por parte dos pais pode derivar facilmente na falta de autoestima, ansiedade, e em um elevado mal-estar emocional. É preciso ter em mente que essa exigência na infância deixa a sua marca irreversível no cérebro adulto: a pessoa nunca se acha suficientemente competente, nem perfeita com base naqueles ideais que lhe foram incutidos. É preciso cortar esse vínculo limitante que veta a nossa capacidade de sermos felizes.

terça-feira, 2 de julho de 2019

Protagonismo Juvenil


Dentro da ideia de protagonismo juvenil, o jovem é tomado como elemento central da prática educativa, que participa de todas as fases desta prática, desde a elaboração, execução até a avaliação das ações propostas. A ideia é que o protagonismo juvenil possa estimular a participação social dos jovens, contribuindo não apenas com o desenvolvimento pessoal dos jovens atingidos, mas com o desenvolvimento das comunidades em que os jovens estão inseridos. Dessa forma, segundo o educador, o protagonismo juvenil contribui para a formação de pessoas mais autônomas e comprometidas socialmente, com valores de solidariedade e respeito mais incorporados, o que contribui para uma proposta de transformação social.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Construa sua identidade de maneira mais saudável


A construção da identidade apresenta características diversas em razão das diferenças culturais. A cada experiência vivida, a cada problema enfrentado, você está alimentando o processo de construção da identidade. É justamente através das atividades rotineiras que a aprendizagem deve ocorrer.

Para que se desenvolva uma identidade saudável, a pessoa deve passar por experiências prazerosas de alegria, perdão e paz. A adolescência é a fase na qual se é bombardeado das mais diversas informações, ao mesmo tempo que as transformações corporais se mostram imensas e intensas. Tudo isso se apossa do adolescente, tirando-o da zona de conforto em que se encontrava e necessitando do respaldo necessário para que possa continuar a formação da sua identidade. O diálogo é fundamental para o exercício desta construção além de exercitar o respeito à diversidade e à autonomia.

Instituição inclusivas promovem a tolerância


A educação inclusiva vive uma dinâmica vantajosa de transformação. Atualmente a educação vem rompendo barreiras, derrubando antigos paradigmas e formulando novos conceitos sobre o que é educar e qual sua finalidade. Quando a criança entra na instituição educacional, sua experiência ali, o que lhe é ensinado torna-se constitutivo de sua pessoa, modificando-a continuamente. Isto significa que todo e qualquer processo de ensino-aprendizagem se insere em um contexto mais amplo de constituição da pessoa. Em meio a esse envolto social, definimos o que é a inclusão, de alunos especiais, alunos de diferentes etnias e raças; e qual o seu objetivo.

A educação inclusiva é, antes de qualquer outra denominação, uma questão de direitos humanos, aprender a respeitar os direitos dos outros, a conhecer, a conviver e interagir, a aprender com o outro, a ensinar, a compartilhar os conhecimentos. A ideia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. Partindo desse princípio fica sinalizada a necessidade de se garantir o acesso, oportunidades e participação de todos.

Na mídia!

Saiu o vídeo com a minha entrevista ao programa Manhã da Piedade, pela TV Horizonte, no qual falei sobre a influência do uso excessivo de tecnologia na educação de crianças e adolescentes. Confira!


Psicopedagogia ético-construtivista


A psicopedagogia ético-construtivista tem como função gerar a reflexão sobre assuntos da própria vida. Essa prática está sendo implementada em escolas como forma de entender melhor o comportamento dos alunos, envolvendo temáticas cotidianas para todos como ética, sexualidade, universidade, família e bullying.

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Na mídia!

Saiu o vídeo com a minha participação no programa Brasil das Gerais, pela Rede Minas, no qual falei sobre a importância do brincar. Se você perdeu a entrevista, ao vivo, assista agora o vídeo completo!


terça-feira, 4 de junho de 2019

A importância do psicopedagogo nas escolas


O Psicopedagogo é o profissional indicado para assessorar e esclarecer a escola questões relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem de crianças e adolescentes. Dessa forma, a atuação do profissional visa garantir o bom andamento das atividades – desenvolvendo o raciocínio, inteligência, imaginação, criatividade, entre outros aspectos -, além de possuir uma importância significativa para a inclusão escolar.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Como manter o equilíbrio emocional na adolescência



Ansiedade, tensão, incerteza, angústia, cobrança, culpa, medo, depressão, stress, solidão... e quando esses sentimentos não são devidamente controlados, acabam causando no corpo doenças físicas e psicossomáticas. Para evitar que isso aconteça saber lidar com tudo que acontece é essencial para conseguir conquistar o equilíbrio emocional. ⠀

🔸Respeite seus limites e vontades;
🔸Faça coisas positivas por você;
🔸Afaste-se de coisas e pessoas negativas;
🔸Aprenda a controlar sua ansiedade;
🔸Fique perto de quem te faz bem;
🔸Peça ajuda sempre que precisar.

terça-feira, 21 de maio de 2019

Precisamos falar sobre gravidez na adolescência



A cada ano, mais de 500 mil meninas entre 10 e 19 anos têm filhos no Brasil. Esse número já foi maior. Em 2004, eram cerca de 660 mil, de acordo com o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Essa redução está relacionada a vários fatores, como expansão de políticas públicas e mais acesso a métodos contraceptivos.

A redução pode ser considerada um avanço, pois a gravidez precoce tem impacto diferenciado no corpo e na vida da jovem, assim como das crianças, mas os casos ainda existem. Os riscos também. Estudos mostram que uma gravidez que ocorre nos dois anos seguintes após a primeira menstruação oferece mais risco para mãe e bebê, pois o organismo da menina ainda está se adaptando às mudanças hormonais e ao crescimento dos órgãos.

Há, ainda os chamados riscos psicossociais. Como, normalmente, a gravidez na adolescência não é planejada e intencional, a vida escolar e a atuação futura no mercado de trabalho da mãe podem ser afetadas. A menina também pode ter problemas familiares, pois há famílias que não aceitam a gravidez na adolescência. Por tudo isso, a gravidez na adolescência é uma situação delicada e exige cuidados específicos.

Mas o melhor cuidado é mesmo a prevenção. Sexo é algo natural, faz parte da vida, mas precisa ser feito com cuido e consciência. Afinal, além do risco de uma gravidez não planejada existe também o perigo de doenças e infecções sexualmente transmissíveis. Portanto, se cuida e proteja-se!

Além disso, para aumentar a conscientização sobre essa questão, o governo federal instituiu, neste ano, a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, a ser realizada anualmente na semana do dia 1º de fevereiro. O objetivo da ação é disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência – que tem impacto diferenciado no corpo e na vida da jovem, assim como das crianças.
Fonte: Governo Federal

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Namoro x Sexualidade



Além das transformações físicas, a adolescência é marcada pelas descobertas. As novas experiências na adolescência podem desencadear sentimentos de medo e insegurança. Como sexo é algo desconhecido no universo do adolescente, este tende a iniciar cada vez mais precocemente a prática de relações sexuais, muitas vezes até mesmo por pressão do grupo social no qual se encontra engajado.
No entanto, desde muito cedo as crianças têm contato com situações com algum apelo sexual, seja nas novelas, nas propagandas da mídia escrita ou televisiva ou nas músicas e suas coreografias. Cabe aos pais orientar seus filhos a respeito do tema, para que iniciem sua vida sexual de forma segura e saudável.
⠀ 
O diálogo em casa é sempre a melhor forma de orientar a prole, sobre qualquer tema. É preciso estimular momentos de convívio familiar, seja durante as refeições ou em programas conjuntos. O lema é não perder a oportunidade. Qualquer situação que surja relacionada ao tema deve ser aproveitada como gancho para debater o assunto, seja ela um evento que aconteceu na escola, uma notícia nos jornais ou uma cena de novela. Falar sobre o quê? Tudo! Amor, amizade, respeito, relacionamento, carinho, beijo, sexo, prevenção de gravidez e DSTs e tudo o mais que venha à pauta.

terça-feira, 14 de maio de 2019

Na mídia!

Saiu o vídeo com a minha entrevista ao programa De Tudo um Pouco, pela Rede Super, sobre como as mudanças renovam nossas vidas. Se você perdeu a entrevista, ao vivo, assista agora o vídeo completo!


quinta-feira, 9 de maio de 2019

Como escolher a carreira profissional em uma época de mudanças constantes



A escolha de uma profissão coincide com um período da vida do indivíduo de transição, marcado por intensas crises e mudanças que é a adolescência. Assim, ao pensar na escolha, e consequentemente no vestibular, a maioria dos jovens demonstra sentimentos que vão desde uma simples preocupação até intensa ansiedade e pavor.
.
As influências da família, da mídia e do sistema de valores social, cultural e econômico se fazem presentes e algumas delas são relevantes na decisão do adolescente. Muitas escolhas, por exemplo, são pautadas apenas pelo retorno financeiro, deixando de lado as gratificações emocionais. Outros, diante de tantas dúvidas, optam por seguir a carreira de um dos pais ou atender as expectativas deles, fruto de sonhos não realizados. O jovem, diante de tantos conflitos, tem medo de errar ou de decepcionar os pais e por isso acaba atendendo as sugestões familiares sem uma avaliação realística da mesma.
.
Por isso, neste processo, é importante o auxílio de pais, educadores e psicólogos para esclarecer dúvidas, organizar informações a respeito do mundo do trabalho e apontar alternativas, levando em conta o momento em que o adolescente se encontra e suas características de personalidade, incluindo habilidades, aptidões e valores.

terça-feira, 7 de maio de 2019

Como desenvolver a autoestima



A adolescência é um período difícil para a maioria das pessoas, pois é o momento em que os jovens começam a formar suas próprias ideias e definir sua identidade. Esta etapa da vida também é marcada por uma série de transformações físicas, hormonais e psicológicas, e é comum que os adolescentes se sintam vulneráveis e sofram com a preocupação em ser aceito e com a crença de que precisam apresentar uma aparência que atenda aos padrões sociais.
Na tentativa de se enquadrar nesses padrões, é possível que os adolescentes se machuquem emocionalmente e desenvolvam problemas relacionados à autoimagem e autoestima. A falta de maturidade faz com que esses jovens ainda não saibam lidar com essas questões, o que acaba desencadeando padrões e crenças limitantes que podem retardar seu desenvolvimento e prejudicar sua saúde.
Por isso, é fundamental que o jovem desenvolva sua capacidade de acreditar em si mesmo para se posicionar com firmeza diante dos conflitos e problemas sem desistir dos seus objetivos. Aprenda a gostar de quem são, independentemente das características que eles acreditem que são defeitos ou que precisam ser melhoradas. Além disso, não se comparar com outras pessoas.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

A partir de que idade é recomendado obter acompanhamento psicológico



Diferentemente do adulto, que consegue compreender o que está acontecendo e o motivo de determinadas ações, as crianças utilizam outros métodos de comunicação para demonstrar sua angústia.
Nem sempre a infância é sinônimo de um período livre de preocupações e sofrimento. Não raramente crianças chegam aos consultórios de psicologia quando apresentam problemas que ultrapassam o entendimento dos familiares e escola.
Sabe-se que dificuldades são desafios que fazem parte do processo de crescimento, porém é necessária atenção aos sinais que indicam que os problemas podem estar prejudicando o desenvolvimento normal do pequeno. É neste momento que se vê necessário o profissional da psicologia.
Os primeiros sinais de problemas incluem a hiperatividade, dificuldade de concentração, agressividade, comportamento inadequado, dificuldade em brincar com outras crianças e ansiedade da separação e social, estes comportamentos podem comprometer o desempenho escolar da criança e sua vida familiar.

terça-feira, 23 de abril de 2019

Depressão na adolescência


Essa talvez seja uma das maiores tarefas para os pais e as mães de quem está na puberdade. A fase do “nem-criança-nem-adulto” marca o início de uma série de transformações avassaladoras. Não por acaso serve como pano de fundo para esses indivíduos em formação enfrentarem uma doença que, até pouco tempo atrás, parecia coisa só de gente grande: a depressão.

O problema não só existe como já é bem prevalente no universo teen: atinge um em cada cinco jovens entre 12 e 18 anos (faixa etária considerada como adolescência no Brasil). Há uma lista de motivos por trás do panorama tão assustador. Questões sobre sexualidade, dificuldade em lidar com frustrações, bullying, além de pressão pela escolha da carreira e por um bom desempenho escolar estão na base de conflitos que podem funcionar como agravantes.

Reconhecer a depressão na adolescência é mais difícil porque, nessa fase, todos mudam seu comportamento naturalmente, o que pode refletir em maior isolamento. Para essa situação ser considerada normal e saudável, precisa vir intercalada com momentos de convívio. Muitas vezes, o adolescente até quer pedir ajuda, só que não sabe como. Ele se sente julgado e diminuído pelos pais e colegas.

Não à toa, entre as recomendações da Associação Americana de Pediatria (AAP) está justamente o maior envolvimento da família no mundo do jovem. Mais difícil do que notar a dor dos filhos é reconhecer que esse sentimento é tão limitante que exige, sim, um acompanhamento especializado. E esse momento é um divisor de águas: ora, se a depressão em adultos é tão devastadora, imagine entre a turma que está só no começo da vida. Por isso, o desejável é que todos que convivem com o jovem deprimido consigam estar presentes para auxiliá-lo a encarar essa fase conturbada. Cercado de cuidados, ele passará a enxergar o amanhã com muito mais otimismo.

Na mídia!

Depois do massacre em Suzano e o atentado em uma mesquita na Nova Zelândia, muitos falam da influência dos videogames na vida dessas pessoas. Ela é boa ou ruim? O videogame tem mesmo esse poder de influenciar o comportamento dos jovens? Foi sobre esse assunto que falei em entrevista ao programa De Tudo um Pouco, pela Rede Super. Confira!


Na mídia!

90 bebês de mães entre 10 e 19 anos de idade nasceram, por dia, em Minas Gerais, no ano passado. Foi sobre esse assunto que falei em entrevista ao programa Brasil Urgente Gerais, pela TV Band Minas. Confira!
⠀ 

terça-feira, 2 de abril de 2019

Projeto Adolescer



Convidamos vocês jovens a participar de mais um grupo de adolescentes em busca de autoconhecimento.

Teremos roda de conversa, debates e dinâmicas, onde discutiremos vários assuntos como depressão, ansiedade, autoestima, conflitos familiares, amizades, namoro, o sentir só, equilíbrio emocional, escolha profissional, entre outros.

Nosso Projeto visa proporcionar a vocês, momentos de reflexões e possíveis soluções para os seus mais profundos sentimentos.

Espero vocês para essa viagem interior com três encontros mensais.
.
💠 Interessados entrar em contato pelo (31) 99251-6238 ou (31) 99427-0620
.
💠 Coordenadoras:
Lígia Franckevicius - Psicóloga e Coach 
Roneida Gontijo - Psicóloga e psicopedagoga
.
Turma 1 - Início em Abril
Turma 2 - Início em Maio
Turma 3 - Início em Agosto
Turma 4 - Início em Outubro

Importancia de evitar os vícios


Durante a infância e a adolescência, o ser humano aprende a conviver em sociedade, a seguir regras, a entender como o mundo funciona. São fases da vida, cada uma com suas características específicas, que marcam uma pessoa para sempre.

Um período de tantas mudanças torna os jovens, que ainda são seres em formação, vulneráveis à atratividade das drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas. O consumo de substâncias psicoativas, como as contidas no tabaco, álcool e outras drogas alteradoras de consciência, pode provocar problemas no desenvolvimento dos jovens e causar transtornos que os seguirão pelo resto da vida. Por exemplo: durante a adolescência ocorrem mudanças biológicas muito importantes. Alguns sistemas, como o inibitório, não estão amadurecidos. É um sistema importante para controlar determinadas atitudes do indivíduo. Outras regiões do cérebro humano também ainda não estão maduras durante a adolescência, como a que afeta as tomadas de decisões e a capacidade de avaliar riscos.

Consequências do bullying


Há reflexos negativos no processo de socialização e aprendizagem, bem como na saúde física e emocional. O bullying ainda destroe a autoestima da vítima, afeta seu rendimento escolar, suas relações presentes e futuras, sua visão de mundo. A maioria das crianças que sofreram esse tipo de violência apresentam Transtorno por Estresse Pós-traumático (TEPT), Ansiedade Generalizada, tendência à depressão. Cabe acrescentar que os efeitos não se limitam ao momento presente da vítima, contaminando sua infância de forma irreversível. Eles avançam para sua vida adulta, como demonstram vários estudos, cujas conclusões atestam uma relação entre o estresse sofrido a partir do assédio escolar e a tendência a contrair doenças físicas (doenças metabólicas e cardiovasculares) e psiquiátricas, como transtornos de alimentação, uso abusivo de álcool e outras substâncias tóxicas e depressão.

Quando as redes sociais podem se tornar um problema?


O impacto que as redes sociais têm em nossas vidas trouxe muitas mudanças positivas, porém é preciso ficar atento para os malefícios que o seu uso indevido pode trazer. Em análise a um estudo da Sociedade Real para Saúde Pública (RSPH, na sigla em inglês), do Reino Unido, foi confirmada que o uso das redes sociais está ligado a exposição da imagem pessoal. Dentre as redes sociais pesquisadas, o Instagram foi considerado como mais problemático à saúde mental dos jovens. 

O aspecto da exposição de imagem está realmente associado com o imediatismo. A justificativa para a crescente preferência (do uso do Instagram) está ligada ao aspecto visual e ao foco do “aqui e agora”. A imagem tem uma alusão do real e as pessoas buscam causar reações e sensações com suas fotos.

Entretanto, nem sempre os comentários e/ou discussões são de formas positivas. O retorno negativo de uma postagem pode acarretar uma série de problemas aos usuários, principalmente se este for um jovem que está em processo de transformação e descobrimento.

De acordo com a pesquisa da RSPH, de 14 fatores pesquisados, o Instagram foi reprovado em 7 aspectos. Sendo que, para os jovens, o aplicativo afeta negativamente a autoestima devido a imagem corporal, o sono (ou está associado a transtornos decorrentes das poucas horas dormidas) e ao medo da exclusão em eventos sociais. A pesquisa apontou ainda que os jovens acreditam que a rede social possa estimular o assédio digital, gerar ansiedade, além de sintomas depressivos e a sensação de solidão. 

Importância das amizades na vida do jovem



Para o adolescente, amizade significa criar laços entre as pessoas que têm sentimentos de lealdade, proteção, intimidade, reciprocidade, ajuda mútua, compreensão e confiança. As relações com os amigos nessa fase constituem um dos principais fatores para a construção da identidade e para a definição de valores, ideias e opiniões sobre os outros e o mundo. Por isso, os amigos desempenham um papel complementar ao da família.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

7 dicas para facilitar a adaptação escolar do seu pequeno



Mudar de escola é algo que pode acontecer. Para muitas crianças, essa mudança pode ser dolorosa e é preciso que os pais deem uma “ajudinha” para facilitar a adaptação escolar.

Por isso, preparamos uma lista com algumas dicas para você. Afinal, para muitos esse processo acaba sendo mais doloroso para os pais do que para os próprios filhos.

Confira 7 dicas para facilitar a adaptação escolar

1. Faça a mudança parecer gradual
Antes da mudança em si, já comece a conversar com seu filho sobre a nova escola. Façam juntos o futuro caminho até ela. Se a nova escola for em uma nova cidade, aprendam juntos sobre ela.

A própria escola pode dar uma ajudinha quando a mudança é grande: que tal uma aula sobre a nova cidade?

Outra coisa que pode ajudar é a escola nova enviar uma foto da nova classe, o que pode fazer com que a criança já vá conhecendo alguns rostos e ambientes.

Ao chegar na nova escola, proporcionar assuntos para que a criança tenha o que apresentar aos colegas sobre si mesma é interessante.

Isso pode ser desde levar uma mudinha de uma planta comum em sua cidade anterior (em caso de mudança de cidade) ou mesmo algum souvenir do final de semana, como o ingresso usado de algum filme legal que vocês assistiram juntos.

2. Atenção à rotina!
A rotina é uma das percepções mais importantes dos pequenos. Para crianças mais novas, é importante que ela seja o menos afetada possível.

A rotina proporciona conforto e segurança. Se um ambiente novo é introduzido em uma rotina já conhecida, o impacto percebido é bem menor.

Para crianças um pouco mais crescidas, o mais importante é envolvê-las em todos os processos, seja arrumar a mochila para a nova escola até separar o uniforme novo no dia anterior.

Participar dessas atividades junto com os pais faz com que a criança se sinta cuidada e, principalmente, parte de tudo isso.

3. Transforme a “hora de dar tchau”
O momento crucial durante a adaptação a uma nova escola é a despedida em si. Mostrar confiança na nova escola, em seus educadores e na decisão de mudança é algo que a criança percebe.

Deixe bem claro que essa situação não é deixar algo para trás, mas a oportunidade de encontrar coisas pela frente: novos amigos, novas brincadeiras, novas aventuras.

Essas atitudes são fundamentais também no último dia da escola antiga: converse com todos para transformar o “Que pena que você está indo embora” por “Boa sorte nessa nova aventura!”.

4. Adapte-se também
Aquela insegurança dos primeiros dias da primeira escolinha podem voltar nesse momento. Depois da conquista da confiança da criança em ser deixada em um lugar que não é familiar a ela, uma escola nova parece desmontar tudo isso.

O choro na entrada da nova escola pode acontecer e, com isso, a ansiedade ao longo do dia para saber se está tudo bem volta.

Pensar em pequenas distrações para quando isso acontecer pode ajudar bastante. Sempre que bater a ansiedade, que tal ouvir aquela música favorita? Ou até sair pra tomar um ar.

Outra coisa importante: conheça e se envolva com a comunidade de pais e professores da nova escola. Conheça o ambiente, os responsáveis pelas crianças dentro da escola e fora dela.

5. Demonstre interesse…
Se mostrar interessado pelo novo ambiente demonstra segurança à criança. Para isso, essa lista de alternativas à pergunta “Como foi a escola hoje?” é ótima.

Faça perguntas variadas. Faça mais perguntas sobre o tema que pareceu deixar seu pequeno mais animado ao responder.

Outra coisa importante: preste bastante atenção às respostas evasivas ou quando a pergunta não tem resposta alguma. Aí podem estar os pontos problemáticos da experiência da criança na nova escola.

6. … E abra espaço para a criança
Quando o assunto vier à tona, reforce os aspectos positivos: o crescimento, o amadurecimento, a possibilidade de fazer novos amigos, novas aventuras.

Puxe conversa com seu pequeno sem forçar ou coagi-lo a responder. Abra espaço para que demonstre seu desconforto, se ele existe, sem o medo de sofrer reprimendas.

Esse canal aberto de diálogo é algo que não se constrói da noite para o dia, mas é fundamental que você e seu filho estejam em sintonia nesse momento de transição.

Outro aspecto importante: mantenha sua palavra. Pode parecer algo óbvio, mas isso envolve atitudes bastante delicadas e a mudança de coisas que acreditamos fazer bem para a criança.

Não se atrasar para buscar o filho na escola é uma dessas atitudes. Evitar também o “Eu já volto pra te buscar” na despedida é interessante; isso gera expectativas que podem ser diferentes do itinerário real.

7. Não associe a escola a algo ruim
A experiência dos pequenos com a escola pode até ser boa, mas pequenas associações ao longo do tempo podem mudar esse time que já está ganhando. Quando a escola que ela sempre conhecia de repente muda, isso pode vir a tona e dificulta as coisas.

Já ouviu algum pai/mãe, ou até você mesmo, usar aquela antiga ameaça diante de uma birra na saída da escola: “Se você continuar fazendo birra, vou te deixar aqui”. Percebeu que assim a escola vira um castigo?

Uma outra coisa que pode ter efeitos negativos é associar elementos ligados à experiência de ir à escola com castigos ou punições.

Isso tem bastante força, por exemplo, com crianças que mudaram de período escolar, que passam a acordar cedo. Já pensou se, além disso, uma punição envolve acordar mais cedo no final de semana?

Cada mudança na vida das crianças é recebida de forma diferente. É impossível prever quando a resposta será tranquila ou vai demandar um pouco mais de atenção e carinho.

O mais importante, no entanto, é sempre proporcionar em casa um ambiente de segurança e acolhimento, em que a criança possa se expressar e que as mudanças internas decorrentes das mudanças externas possam ser apresentadas e, caso positivas, cultivadas ou, caso negativas, trabalhadas.




Fonte: Leiturinha

    terça-feira, 22 de janeiro de 2019

    Confira 4 dicas de como lidar com filhos rebeldes


    Lidar com filhos rebeldes é um dos principais desafios que os pais enfrentam durante o processo de criação e condução das crianças para a vida adulta. Mães e pais sabem o quanto é difícil encontrar um equilíbrio entre repreender certos comportamentos ou ceder diante de algumas situações.

    Quando os filhos atingem uma certa idade e começam a questionar determinadas regras, é comum que surjam alguns conflitos no relacionamento entre pais e filhos adolescentes. Esses problemas acontecem devido a mudanças comportamentais que, geralmente, são passageiras e fazem parte do próprio amadurecimento dos jovens.

    Na tentativa de fazer o melhor possível pelos filhos, muitos pais os protegem demais e acabam criando indivíduos que apresentam grande dificuldade para lidar com frustrações e que agem sempre querendo ser o centro das atenções. Crianças que cresceram sem limites e que tinham tudo o que desejavam podem acabar pagando um preço alto na vida adulta, pois desenvolvem problemas para lidar com as decepções e não conseguem seguir regras ou ter autodisciplina.

    Dicas para lidar com filhos rebeldes
    A rebeldia é a dificuldade em aceitar a realidade da vida e saber lidar com limites e experiências negativas. Caso você tenha criado seus filhos mimados demais e agora enfrenta esse desafio, saiba que ainda dá tempo de corrigir alguns comportamentos e preparar seu filho para enfrentar a vida adulta de maneira mais saudável e harmoniosa. Confira como fazer isso:

    Estabeleça regras
    O jovem precisa entender que, para viver em sociedade, é preciso seguir diversas regras — que começam dentro de casa. Estipule horários bem definidos para as refeições, para os estudos, para o descanso e para a diversão. Seguir uma rotina organizada desenvolve o senso de responsabilidade nas crianças e adolescentes, e é fundamental para amenizar comportamentos rebeldes.

    Não encoberte os erros
    Entenda que seu filho está crescendo e precisa aprender a lidar com certas situações sozinho. Não tente continuar protegendo a criança para sempre, pois isso impede que ela viva a consequência de determinadas ações e situações.

    Caso ele tenha sido reprovado em uma matéria, por exemplo, não tente encontrar culpados —como achar que o professor é rígido demais ou o método da escola não é o mais adequado. Essas atitudes acabam fortalecendo a falta de comprometimento do jovem e dificultam seu amadurecimento.

    Converse e explique o motivo de suas decisões
    Na adolescência as cobranças começam a aumentar e, ao mesmo tempo, novos hábitos se instalam na vida do jovem. Faça o possível para sempre conversar sobre todas essas mudanças, explicando os motivos de suas decisões para seu filho de modo que ele possa entender a forma como você conduz sua criação e estabelece as regras. Estabeleça um diálogo horizontal com seu filho, fazendo com que ele sinta mais confiança em se abrir e dividir as questões internas com você.

    Maneire nas críticas
    É preciso cuidado para não desenvolver uma relação de competição com os filhos rebeldes, em que vocês ficam vendo quem pode mais. Muitos pais acabam exagerando nas críticas e, com isso, estabelecem uma relação cheia de ruídos, tensa e rígida. Prefira fazer críticas construtivas e não se esqueça de elogiar os pontos positivos e os acertos do adolescente.




    Fonte: SBIE

    terça-feira, 15 de janeiro de 2019

    Pensamentos positivos podem melhorar a saúde


    Você acredita que aquilo que você pensa pode influenciar a sua saúde? A ciência afirma que sim. Estudos mostram que os pensamentos positivos estão diretamente ligados à prevenção de doenças e à melhora em tratamentos, trazendo vantagens significativas para a qualidade de vida.

    Assim como o estresse é, muitas vezes, ocasionado por preocupações constantes, os pensamentos bons fazem o caminho inverso, proporcionando mais saúde e satisfação. Que tal apostar no otimismo e desfrutar de uma vida mais saudável?

    Pensamentos positivos fazem bem à saúde

    Os pensamentos positivos contribuem para o alívio de estresse, ajudando a diminuir os níveis de cortisol no sangue e os possíveis problemas causados pelo hormônio. Porém, a ciência aponta que não é só isso.

    Um estudo feito pela Universidade de Duke, nos Estados Unidos, revelou que emoções positivas podem tornar o indivíduo mais saudável.

    Na pesquisa, 2.618 pessoas responderam um questionário avaliando como esperavam que a sua saúde seria no futuro. 15 anos depois, concluiu-se que as mais otimistas possuíam 24% menos chances de desenvolver doenças cardiovasculares.

    Além do coração, a ciência revela que os pensamentos positivos também agem na prevenção do câncer.

    Um estudo publicado na revista científica BMC Cancer mostrou que mulheres que enfrentam conflitos ao longo da vida têm mais chances de serem diagnosticadas com câncer de mama, quando comparadas àquelas que viveram uma vida feliz e estável.

    Vale lembrar que o otimismo não deve substituir tratamentos, mas, sim, servir como uma força extra na hora de fortalecer o sistema imunológico e melhorar a rotina.

    Livre-se dos maus pensamentos

    Pessoas positivas tendem a se sentir mais inspiradas a começar atividades novas, conhecer lugares e realizar-se na profissão ou nas tarefas do dia a dia. Ainda, tendem a ficar mais interessantes, melhorando e fortalecendo inclusive as relações sociais.

    Já aquelas que insistem em se apegar a pensamentos negativos tendem a desenvolver maior insegurança, baixa autoestima e desmotivação. E ninguém gosta de ficar perto de uma pessoa que parece ter uma nuvem negra em cima da cabeça, não é mesmo?

    Por isso, permita-se desfrutar de boas emoções. Isso fará com que você tenha mais vontade de buscar resultados melhores, transformando toda essa positividade em resultados concretos.